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Posts com a Tag ‘doença renal crônica’
Fotos: Evento Associação VIDO em Carapicuíba
quinta-feira, 19 de agosto de 2010Entrevista: Dra. Altair Lima fala sobre Prevenção e Crise na Diálise
sexta-feira, 19 de março de 2010Em entrevista para a rádio Jovem Pan no dia 17 de março de 2010, a Presidente da SONESP, Dra. Altair Lima falou amplamente sobre a importância conscientização da população sobre os perigos da doença renal, os tratamentos e métodos preventivos existentes e também sobre a crise que vem minando o setor de diálise.
Confira o vídeo na íntegra abaixo.
Doença renal crônica atinge 11% da população mundial
quarta-feira, 14 de outubro de 2009A doença renal crônica tem se alastrado em todo o mundo e já atinge 11% da população. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Nefrologia, cerca de 90% das pessoas não sabem que têm o problema, já que não há sintomas aparentes nos primeiros estágios. Isso leva, na maioria dos casos, ao diagnóstico tardio, quando há insuficiência renal avançada e já é necessário fazer diálise ou transplante, o que poderia ser evitado.
O grupo de risco engloba idosos, obesos, diabéticos, hipertensos ou pessoas com histórico familiar, que devem fazer, uma vez por ano, exames de urina e de dosagem de creatinina no sangue. “Esses exames podem detectar alterações precocemente e o problema poderá ter cura”, diz a nefrologista Altair Lima, presidente da Sociedade de Nefrologia do Estado de São Paulo. Somente no Estado, há mais de 12 milhões de pessoas com risco de desenvolver o problema, segundo dados de 2008.
A doença renal crônica tem cinco estágios. “Ela se instala quando há uma lesão renal por mais de três meses, com função renal normal, aumentada ou diminuída”, explica Altair. No primeiro estágio, a função renal é normal. Com o passar do tempo, a função dos rins diminui e, quando isso ocorre, há a insuficiência renal. “O tratamento é indispensável para a sobrevida do doente”, completa. Além de ser grave por si só, a doença é uma das principais causas de problemas cardiovasculares, como acidente vascular cerebral (AVC) e morte súbita.
O nefrologista Hugo Abensur, do Hospital das Clínicas (HC), afirma que há dois tipos de tratamento, que são adotados de acordo com a gravidade da doença. O primeiro é feito com remédios. No segundo, que engloba menos de 10% dos pacientes, é feita hemodiálise, em clínicas e hospitais, diálise peritoneal, em casa, ou transplante – há 30 mil pessoas na fila e, por ano, 3 mil são operadas. (agência estado)
Levantamento da doença renal nos Estado Unidos será mais atual
terça-feira, 13 de outubro de 2009Dados de incidência e prevalência da doença renal crônica, nos Estados Unidos, estarão disponíveis de forma mais atualizada, segundo o Instituto Nacional de Diabetes e Doenças Digestivas e Renais (NIDDK, na sigla em inglês). Os dados estarão disponíveis na internet a partir do Sistema de Dados Renais dos Estados Unidos (USRDS, na sigla em inglês) quando ocorrer novo levantamento em dezembro de 2009.
A primeira das novas tabelas de levantamento que mostra incidência e prevalência conta até dezembro de 2008. Como as tabelas são atualizadas trimestralmente, um adicional de três meses será adicionado na contagem. A próxima atualização em Dezembro de 2009 vai incluir contagens paciente através de Março de 2009.
Leia a notícia na íntegra aqui
O Brasil ainda não fornece atendimento suficiente a quem precisa de um novo rim
terça-feira, 15 de setembro de 2009Assista ao vídeo da TV Cultura com o tema “Doença Renal Crônica” veiculado no dia 18/08/2009 e que teve a participação da Presidente em exercício da SONESP, Dr. Altair Lima, do Tesoureiro da entidade e Coordenador do Programa de Diálise do HC/SP, Dr. Hugo Abensur, e também do Dr. José Medina, Diretor do Hospital do Rim e Hipertensão.
Doença renal crônica atinge 12 milhões no Brasil
quarta-feira, 2 de setembro de 2009Aproximadamente 12 milhões de brasileiros apresentam algum grau de insuficiência renal e 52 milhões correm risco de desenvolver o problema por serem idosos, obesos, diabéticos, hipertensos ou terem algum histórico familiar – os principais grupos de risco da doença. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), a insuficiência renal afeta um em cada dez indivíduos, mas cerca de 90% não sabem que têm a doença, uma realidade que muitos desconhecem e que poderia ser evitada.
A falta de informação e a ausência de sintomas nos estágios iniciais da doença – eles só se manifestam quando o rim já perdeu 50% de sua função -, levam, na maioria dos casos, a um diagnóstico tardio. Na prática, isso significa que o paciente necessitará de diálise ou até mesmo de um transplante de rim, o que poderia ser evitado na maioria dos casos.
“Devido à demora no diagnóstico, os pacientes já chegam ao serviço de saúde em estado crítico, precisando de tratamentos mais complexos, que podem comprometer sua qualidade de vida. A situação poderia ser evitada se a doença fosse detectada em fase inicial, com uma simples dosagem de creatinina no sangue e análise de urina”, afirma a nefrologista Altair Lima, presidente da Sociedade de Nefrologia do Estado de São Paulo – SONESP.
Cerca de 95 mil renais crônicos no país dependem de diálise ou transplante para sobreviver. A estimativa dos especialistas é que esse número ultrapasse 105 mil casos em 2010 e duplique nos próximos dez anos, sobrecarregando o sistema de saúde.
Atualmente, os pacientes já enfrentam a falta de vagas em clínicas e hospitais para realizar hemodiálise ou precisam percorrer longas distâncias para ter acesso à terapia, o que dificulta a adesão ao tratamento e aumenta a incidência de óbitos. Estima-se que, a cada ano, cerca de 4 mil pacientes não conseguem vaga para se tratar.
Do total de doentes em diálise, cerca de 90% submetem-se à hemodiálise e o restante dos pacientes encontraram-se na Diálise Peritoneal (DP), modalidade domiciliar de terapia renal, geralmente realizada à noite – o que possibilita que levem vida ativa e praticamente normal.
“Além de facilitar a adesão ao tratamento, a DP é uma alternativa para a falta de vagas para hemodiálise nos hospitais e clínicas do país. Ela é muito vantajosa para crianças, que não precisam perder aula, e pacientes que vivem distante dos centros de hemodiálise”
Fonte: Rede Notícia
Vídeo: Prevenção da Doença Renal Crônica – Parte 2
segunda-feira, 17 de agosto de 2009Assista agora a segunda e última parte do vídeo de Prevenção da Doença Renal Crônica produzido pela Faculdade de Medicina de Botucatú, Estado de São Paulo.
Vídeo: Prevenção da Doença Renal Crônica – Parte 1
segunda-feira, 17 de agosto de 2009Assista agora a primeira parte do vídeo de Prevenção da Doença Renal Crônica produzido pela Faculdade de Medicina de Botucatú, Estado de São Paulo.
Vídeo “Doença Renal Crônica” – Parte 7
quarta-feira, 12 de agosto de 2009Esta é a sétima parte do Programa “Doença Renal Crônica” veiculado pela TV Assembléia em 2008 e que contou com a presença do então Presidente da SONESP, Dr. Márcio Dantas, a atual Presidente da Sociedade, Dra. Altair Lima, o Diretor Científico, Dr. João Egídio e ainda o Deputado Estevão Galvão.
Vídeo “Doença Renal Crônica” – Parte 6
quarta-feira, 12 de agosto de 2009Esta é a sexta parte do Programa “Doença Renal Crônica” veiculado pela TV Assembléia em 2008 e que contou com a presença do então Presidente da SONESP, Dr. Márcio Dantas, a atual Presidente da Sociedade, Dra. Altair Lima, o Diretor Científico, Dr. João Egídio e ainda o Deputado Estevão Galvão.